No entanto, há uma dimensão que rompe com tudo aquilo que um dia foi estabelecido por todos aqueles que tudo julgam conhecer e saber, mas que nada sabem e nada têm.
Todos pensam que se conhecem e que conseguem compreender os outros que os rodeiam, porém não o conseguem.
Todavia, nunca se pode esquecer a dimensão que ultrapassa os limites do possível e do impossível, algo que destruiu o que estava estabelecido e que construiu uma dimensão do “eu” complementado.
Quando sentimos, deixamos os conceitos básicos de parte e dá-mos um novo significado às palavras…
Ana Sofia Ramos
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