Detesto ter de dizer isto ou aquilo…
Principalmente quando “isto ou aquilo” não passam de manifestações sem significado, do mais civilizado e social possível.
Detesto a obrigatoriedade do bom senso, a obediência a um contrato tão estupidamente moral.
Detesto a crença numa coisa qualquer, e os formalismos, e as rotinas, e o querer dizer-se sempre mais do que o necessário.
E hoje, e amanhã e depois … ahhhh, como esses dias têm sabido a coisa nenhuma…
Como essa gente se tem tornado tão fútil, tão mentirosa…
E a culpa será minha? Ahhh, não me façam rir. Antes procurar a verdade, antes sentir muito em pouco tempo, que viver de falsos sentimentos comodistas.
Carina Aguiar
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